Paste this at the end of the

tag in your AMP page, but only if missing and only once.

Cenoura ficou mais cara, mas continua com preços atrativos na maior parte do país

O balanço é feito mensalmente pela Conab, a partir de informações fornecidas pelas centrais de abastecimento de nove estados

Fonte: Pixabay/divulgação

Entre as cinco hortaliças mais consumidas pelos brasileiros, apenas a cenoura teve alta generalizada no atacado em janeiro. O aumento chegou a 22,15% na Ceasa de Belo Horizonte (MG), segundo o  Boletim Prohort de Comercialização de Hortigranjeiros nas Centrais de Abastecimento em 2017 da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Apesar do aumento, a cenoura continua com preço atrativo em todo o país, pois a cotação vem caindo desde maio de 2016. Curitiba (PR) registrou o menor valor, R$ 0,91 o quilo, apesar da alta de 18,49%. Na central de abastecimento de Rio Branco, no Acre, o preço caiu 40,63%, mas ainda foi o mais alto entre as centrais de abastecimento analisadas pela Conab: R$ 1,90 o quilo.

A Ceasa Rio Branco passa, a partir deste mês, a integrar o Boletim Prohort, fornecendo regularmente informações de preços, volumes e origens das frutas e hortaliças lá comercializadas.

A batata ficou mais barata na maioria das Ceasas. As maiores quedas foram em Rio Branco/AC (36,84%, comercializada a R$ 2,40/kg) e no Rio de Janeiro/RJ (24,49%, vendida a R$ 1,02/kg). Cebola e tomate também caíram de preço em seis das nove Ceasas analisadas. No caso da cebola, a maior queda foi de 55,56% em Rio Branco, onde o quilo foi vendido a R$ 2, enquanto a maior alta foi de 10,49% em Recife/PE, com preço de R$ 1,58/kg. Já o tomate se destacou em Fortaleza/CE, com recuo de 32,49% e preço de 0,85/kg, e em Brasília/DF, onde ficou 28,39% mais caro e foi vendido a R$ 2,03/kg.

Frutas

O preço do quilo do mamão ficou mais barato em oito das nove centrais de abastecimento estudadas. As maiores quedas foram no Rio de Janeiro (32,97%) e em Brasília (27,96%), com preços de R$ 1,99/kg e R$ 2,97/kg respectivamente. A Ceasa Vitória/ES foi a única que registrou aumento (7,46%), mas mesmo assim o quilo da fruta foi vendido a R$ 1,24.

Belo Horizonte foi a capital em que a maçã ficou mais cara, 36,43%, vendida a R$ 3,87/kg. Vitória, ao contrário, teve o maior recuo (6,28%), mas ainda assim quilo da fruta foi  comercializado por R$ 4,92. A laranja continua cara na maior parte dos mercados: o maior aumento (17,50%) aconteceu no Rio de Janeiro, onde o produto saiu por R$ 1,52/kg.

Em São Paulo/SP, a laranja ficou 3,2% mais barata e o quilo saiu por R$ 1,82.  A banana ficou 52,01% mais cara no Acre (R$ 2,56/kg) enquanto que em Vitória ficou 22,56% mais barata (R$ 1,85/kg).

Outras frutas que registraram importante quedas nos preços foram abacate (61%), limão (55%), carambola (37%), figo (25%), caqui (23%), goiaba (19%), atemóia (17%), pêssego (12%), uva e jabuticaba (9%).

O levantamento é feito mensalmente pelo Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort) da Conab, a partir de informações fornecidas pelas centrais de abastecimento dos estados de SP, MG, RJ, ES, PR, CE, PE, AC e DF. 

Sair da versão mobile