O impasse a respeito do uso do herbicida 2,4-D na soja continua no Rio Grande do Sul. O setor produtivo de grãos diz que é impensável proibir o defensivo. Já os fruticultores reclama de perda na produtividade por causa da deriva do produto e pede a suspensão.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou que a área de soja na Campanha, onde há relatos de deriva na uva, cresceu 280% na última década. A Secretaria de Agricultura do RS deve criar uma lei estadual prevendo os critérios para o uso da molécula.