No Rio Grande do Sul, o avanço registrado no setor, de 3,5% em relação a 2006, não foi suficiente para compensar as desacelerações ocorridas na indústria (de 7,5%, em 2002, patamar recorde, para 6,4%, em 2007) e em serviços (de 6,8% para 6,4%), segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A agropecuária gaúcha respondeu por 6,6% do PIB nacional em 2007, a mesma participação do ano anterior.
Entre as contas das principais economias regionais em 2007, o IBGE destacou os efeitos da queda do preço do barril de petróleo entre 2006 e 2007 nos Estados produtores do insumo. O Rio de Janeiro, por conta do setor extrativo mineral, perdeu participação na economia nacional, passando de 11,6%, em 2006 para 11,2% no ano seguinte.
O IBGE destacou ainda a economia mato-grossense, que assumiu a 14ª posição no ranking das principais economias nacionais, passando o Amazonas. A justificativa foi a recuperação econômica do Estado, que, em 2006, havia tido o seu pior resultado histórico e ocupado a última colocação entre as economias estaduais.