? O clima é muito favorável, o momento é bom, existe demanda pelo produto. O Chile também exporta e precisa repor seus estoques. A presença de empresas brasileiras permite que se consiga acessar esse mercado de uma forma mais racional ? disse ele ao Agribusiness, nesta terça-feira, dia 22.
Kroetz relatou que o Chile havia liberado as compras de produtos originários do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, mas que não há frigorífico catarinense exportando para os chilenos. O que o Brasil pleiteia é ampliar essa liberação para outros Estados que tenham o status sanitário reconhecido. Nesta terça-feira, será realizado um seminário com ampla participação de representantes brasileiros.
? Exportadores e importadores se reunindo e estudando a melhor forma de acessar esse mercado com todas as garantias que o Chile exige e que o Brasil tem condições de oferecer na sua certificação de qualidade da carne bovina ? disse o secretário.
O encontro deve se estender até esta quarta-feira, dia 23, quando, de acordo com Inácio Kroetz, quando será definido um cronograma de ações para a retomada dos negócios ente Brasil e Chile no setor de carne bovina.