Segundo colaboradores do Cepea, tem prevalecido o desinteresse de boa parte das beneficiadoras do Rio Grande do Sul, dando preferência para o arroz depositado em seus armazéns, já os que tentam retomar as compras esbarram na retração de orizicultores.
De acordo com as indústrias, a posição mais conservadora quanto à oferta de preço tem sido justificada pela dificuldade de repasse das altas concedidas ao arroz em casca para o arroz beneficiado, além do baixo volume de fardo vendido no mês de maio.