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Índice Ceagesp de preço no atacado sobe 0,73% em março

Principais quedas foram do maracujá e do cuentro, e altas ficaram por conta do milho verde e do morangoO índice Ceagesp apresentou pequena elevação de 0,73% em março. O índice é um indicador de variação de preços no atacado de frutas, legumes, verduras, pescado e diversos, divulgado pela Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp).

Segundo o economista da Ceagesp, Flávio Godas, após altas expressivas durante os meses de janeiro e fevereiro, em virtude do excesso de chuvas nas regiões produtoras, os preços no atacado já iniciam processo de retorno aos níveis habituais.

Os preços no setor de verduras tiveram recuo de 4,96%. As principais quedas foram do coentro (-33,5%) e do brócolis (-20,4%). Já as maiores altas ficaram com o milho verde (45%), a couve-flor (23%) e a couve (12%). Outro setor a registrar retração foi o de frutas, com 1,48%. As baixas mais acentuadas foram do maracujá azedo (-38%), do abacate (-14,6%) e da laranja lima (-14,4%). As principais altas foram: abacaxi (9,8%), morango (26%) e caju (5,36%).

Influenciado pelas altas da batata (21,6%), cebola (46%) e ovos (6,7%), o setor de diversos registrou elevação de 15,7%. De acordo com o economista, batata e cebola estavam com preços próximos ao custo. Com esse aumento, as cotações dos produtos se recuperaram para os níveis normais. A alta nos ovos deve-se a menor oferta do produto.

Os setores de legumes (7,34%) e pescados (2,71%) também registraram aumentos nos preços. As principais altas em legumes foram: quiabo (56,2%), pimentão verde (37%) e vagem (22,3%). E as principais baixas foram do pepino comum (-37%), da ervilha (-23,4%) e da abobrinha italiana (-16,8%).

Já no setor de pescados os maiores aumentos foram para pescada (30,5%), anchovas (23%) e corvina (10,4%). As quedas foram: atum (-27,9%), cação (-4,06%) e salmão (-7,6%). Godas prevê que, com a tendência de condições climáticas satisfatórias no mês de abril, os preços devem recuar acentuadamente em todos os setores, principalmente legumes e verduras. Somente o setor de pescados, em virtude da maior demanda na Semana Santa, não deve apresentar recuo dos preços, concluiu o economista.

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