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Índice Ceagesp tem recuo de 3,44% em outubro

Setor de legumes foi um dos principais responsáveis pela baixa no indicador da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São PauloEm outubro, o Índice Ceagesp, da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo, registrou retração de 3,44%. O índice é balizador dos preços do atacado dos principais produtos comercializados na companhia.

De acordo com levantamento divulgado nessa quinta, dia 3, o setor de legumes foi um dos principais responsáveis pela baixa, pois teve queda de 19,33%. Pimentão vermelho (-59,6%), chuchu (-36,2%) e abobrinha italiana (-26,3%) estimularam a desaceleração no setor. As altas nos preços ficaram por conta da ervilha torta (13,2%), mandioca (18,6%) e jiló (15,4%).

Outros elementos também favoreceram para a baixa do indicador e colaboraram para a redução dos preços na maior central atacadista do país. De acordo com o economista da Ceagesp, Flávio Godas, esses fatores incluem as condições climáticas satisfatórias (temperaturas amenas e pouca incidência de chuvas), os aspectos sazonais positivos (poucos produtos em entressafra e muitas opções de compra), a manutenção do dólar em patamares aceitáveis (queda da moeda americana, após consecutivas altas) e a demanda retraída.

? A expectativa é de preços reduzidos até dezembro. O início do período de chuvas em conjunto com as altas temperaturas deve impulsionar os preços no último mês do ano, principalmente no setor de frutas, cujo consumo cresce acentuadamente ?, prevê Godas.

Verduras, frutas e pescados

Os setores de verduras (4,39%) e de frutas (0,57%) também computaram quedas nos preços.  No primeiro, as principais retrações foram da salsa (-26,5%), do repolho (-17,4%) e do espinafre (-11,7%). Os aumentos ficaram com o brócolis ninja (12%), do alho porró (6,7%) e do almeirão (3,2%).

Já em frutas, item de maior representatividade na cesta de 105 produtos frescos que compõe o Índice Ceagesp, as baixas nos preços foram do melão (23,4%), caju (-21,4%) e abacate (-16,7%). As principais altas foram da uva Itália (16,8%), carambola (41%) e do mamão formosa (13,9%).

Apenas os setores de pescados (1,24%) e diversos (1,22%) apresentaram ligeiras altas nos preços. Os principais aumentos nos pescados foram do polvo (26,4%), da pescada (6%) e do camarão (5,9%). As principais quedas foram do atum (-17,1%), cavalinha (-8,9%), espada (-14,8%), robalo (-5,6%).

Já no setor de diversos, as altas ficaram com a cebola (7,3%) e a batata comum (7%). Coco seco (-5,06%), ovos (-3,1%) e amendoim (-1%) representaram as quedas.

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