Paste this at the end of the

tag in your AMP page, but only if missing and only once.

Índice de preços da Ceagesp sobe 4,45% em janeiro

Indicador aponta variação de preços no atacado de frutas, legumes, verduras, pescado e diversosO Índice Ceagesp, indicador da variação de preços no atacado de frutas, legumes, verduras, pescado e diversos, teve alta de 4,45% em janeiro. Nos últimos 12 meses, a elevação foi de 2,05%, segundo levantamento da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), divulgado nesta segunda, dia 7.

Conforme comunicado da companhia, os preços de verduras e legumes apresentaram aumentos significativos no mês passado em virtude das chuvas ocorridas em praticamente todas as áreas produtoras da região Sudeste. O economista Flávio Godas diz que alguns legumes e, principalmente as verduras, apresentaram queda no volume ofertado, perda de qualidade e elevação dos preços.

A oscilação no setor de verduras foi a maior em janeiro, com alta de 52,89%. Os principais aumentos foram do coentro (167%), couve-flor (71,8%) e brócolis (60,8%). Somente o milho verde registrou recuo (-10,03%). O setor de legumes também teve aumento expressivo, de 19,20%.

As principais altas foram do chuchu (91,95%), berinjela (66,10%) e vagem (26,82%). As quedas foram do quiabo (-25,5%), mandioquinha (-17,08%) e abóbora japonesa (-13,19%). O setor de pescado teve elevação de 3,05%.

Segundo a Ceagesp, o índice geral só não subiu mais porque o setor de frutas – principal item da cesta de 105 produtos frescos – apresentou queda de 2,06%. As principais retrações foram do limão (-46,65%), abacate (-39,36%) e mamão formosa (-17,51%). As altas foram do melão (14,4%), uva Itália (16,06%), e laranja lima (32,28%). Outro setor a apresentar queda dos preços foi o de diversos (-2,35%). As baixas foram da batata comum (-5,93%), cebola nacional (-9,13%) e ovos (-2,19%). Apenas o amendoim registrou alta no setor (4,33%).

Historicamente, os preços apresentam fortes oscilações em janeiro e fevereiro e, somente na segunda quinzena de março eles começam a voltar aos níveis habituais, afirma Godas.

Sair da versão mobile