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Com demanda ainda aquecida, os preços nos setores de legumes, verduras e diversos mantiveram-se em níveis elevados. Na segunda quinzena de março, porém, legumes e verduras deram sinais de recuo. No entanto, as hortaliças mais sensíveis continuam refletindo prejuízos com a estiagem e as altas temperaturas de janeiro e fevereiro. A chuva, outro problema climático registrado em algumas regiões produtoras do Sul e do Sudeste, também atrapalhou a colheita, principalmente de batata, pondera a companhia.
O setor de frutas subiu 0,52% no mês passado. As principais altas foram: manga palmer (45,7%), banana nanica (32,4%), morango comum (26,7%), melão amarelo (16,7%) e maracujá doce (12,3%). As principais quedas foram registradas em: laranja lima (-24,8%), maracujá azedo (-17,9%), goiaba (-9,7%), manga Tommy (-8,9%) e pêra estrangeira willians (-8,1%).
O setor de legumes registrou elevação de 2%. Principais altas: pimentão vermelho (114,5%), pimentão amarelo (73,1%), tomate (42,2%) e maxixe (16,2%). Principais quedas: ervilha torta (-39,7%), berinjela (-31,5%), cará (-26,3%), chuchu (-25,5%) e pepino (-11,8%).
O setor de verduras em março apresentou alta de 6,18%. Principais elevações: coentro (76,8%), alface crespa (16,6%), almeirão (16,2%), alface lisa (14,2%) e escarola (12,3%). Principais quedas: rabanete (-26,7%), salsa (-23,1%), brócolis (-22,7%) e repolho (-15,4%).
O setor de diversos subiu 17,75%. Principais altas: batata comum (41,9%), ovos vermelhos (25,9%), ovos brancos (20,3%), cebola nacional (5,8%) e amendoim (5,3%). Não houve quedas significativas no setor, observa a Ceagesp.
O setor de pescados subiu 5,74%. Principais altas: pescada (35,5%), tainha (20,6%), lula congelada (15,6%), polvo (12,2%) e abrotea (10,8%). Principais quedas: cavalinha (-12,4%) e cascote (-8%).