O INPC de outubro também superou o registrado no mesmo período de 2009, quando o IBGE apurou índice de 0,24%.
A principal pressão para o resultado de outubro partiu dos produtos alimentícios, que intensificaram a alta e passaram de 1,20% para 2,21%. Os produtos não alimentícios também tiveram elevação mais forte e subiram 0,37% em outubro, depois de terem registrado 0,26% em setembro.
Regionalmente, o levantamento aponta que o maior índice ficou com Goiânia (1,33%), onde os alimentos ficaram 3,83% mais caros. Por outro lado, a menor taxa foi observada no Rio de Janeiro (0,42%), onde os alimentos pressionaram menos (1,01%).