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Índice de Preços ao Produtor sobe em novembro, invertendo queda de outubro

Açúcar cristal, resíduos de extração de soja e sucos concentrados de laranja foram os que mais contribuíram para o aumentoO Índice de Preços ao Produtor terminou o mês de novembro com variação de 0,62%, invertendo o ritmo de queda registrado de setembro para outubro, quando houve recuo de 0,45%. O indicador foi divulgado nesta terça, dia 7, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e mede a variação dos preços de produtos da indústria de transformação na porta das fábricas, sem custos de frete e impostos.

Em novembro, o IPP teve variação positiva em 16 das 23 atividades pesquisadas, enquanto em outubro, apenas nove haviam apresentado aumento de preços. As maiores altas foram registradas no setor de fumo (5,10%), outros equipamentos de transporte (3,08%) e calçados e artigos de couro (2,78%). Apesar disso, a maior influência veio da indústria alimentícia, que subiu 1,22% e pesou com 0,25 ponto percentual no resultado.

Os produtos que mais contribuíram para o aumento dos preços na indústria de alimentos foram o açúcar cristal, os resíduos de extração de soja e os sucos concentrados de laranja.

O resultado de novembro elevou o acumulado do índice em 12 meses para 5,47%. Em outubro, a mesma soma estava em 5,09%. Já em 2013, a inflação medida pelo IPP acumula alta de 5,04%. As quatro maiores variações de preços ocorreram em fumo (14,63%), papel e celulose (8,84%) e calçados e artigos de couro (8,35%), sendo aos alimentos a principal influência (1,42%), seguida por metalurgia, refino de petróleo e produtos de álcool e veículos automotores. Apenas um produto se destaca na variação mensal e em influência: o leite esterilizado / UHT / Longa Vida, com viés negativo.

Tanto no acumulado de 12 meses quanto no do ano corrente, o fumo foi a atividade com maior variação, de 14,63% no primeiro caso e 12,94% no segundo.

A taxa de novembro foi a quarta maior registrada no ano, perdendo para os meses em que houve as maiores desvalorizações do real frente ao dólar: agosto, que teve IPP de 1,43%; junho, que fechou em 1,32%; e julho, em 1,21%.

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