Boa parte das indústrias alega que o volume de negócios do fardo em novembro e dezembro do ano passado foi reduzido e que continua em ritmo lento em janeiro. Além disso, soma-se à atual conjuntura a expectativa da proximidade da colheita da safra 2012/2013, a partir de meados de fevereiro e início de março, dependendo da região.
Do lado produtor, a comercialização seguiu reduzida tanto para o arroz depositado nos armazéns das indústrias quanto para o arroz “livre” (armazenado nas propriedades rurais). Agentes consultados pelo Cepea afirmam que, neste período pré-colheita, a maior parte do arroz em casca disponível para negociação está nas mãos de poucos produtores, especialmente os mais capitalizados, que venderam apenas o necessário para “fazer caixa”.