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Indústria de defensivos da China avança no Brasil

Empresas começaram a registrar seus próprios produtos para vendê-los diretamente aos agricultores ou às redes de distribuiçãoA indústria chinesa de defensivos agrícolas está mudando sua abordagem no mercado do Brasil. Depois de anos fornecendo agroquímicos por meio de distribuidores, as empresas começaram a registrar seus próprios produtos para, assim, vendê-los diretamente aos agricultores ou às redes de distribuição. A competição deve resultar em preços mais baixos aos agricultores no longo prazo, acreditam participantes do setor. O mercado brasileiro de defensivos movimentará neste ano US$ 8 bilhões, 10% mais que e

Nos últimos meses, dois fabricantes chineses obtiveram, pela primeira vez, registros de herbicidas nos órgãos competentes nacionais: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) e Ministério da Agricultura. Em maio, a YongNong teve aprovado o registro do herbicida picloram, usado principalmente para controlar ervas daninhas em pastagens. Em julho, foi a vez do glifosato, herbicida mais utilizado do país, da JM Chemicals.

Flávio Hirata, da AllierBrasil Consulting, que auxiliou ambas as empresas no processo, revela que até o final do ano, outras cinco devem obter registros para 10 diferentes produtos. E a tendência é que esse número aumente, estima o consultor.

 

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