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Indústria suína pressiona por abertura do mercado sul-africano

País fechou as portas para a carne brasileira em 2005O presidente da África do Sul, Jacob Zuma, está nesta semana no Brasil para fechar acordos na área esportiva, mas os exportadores brasileiros de carne suína querem que o governo brasileiro aproveite a oportunidade para pressionar pela abertura daquele mercado.

Desde 2005, com o aparecimento do foco de febre aftosa, o mercado da África do Sul se fechou para as carnes bovinas e suína, e até agora se mantém nessa situação.

? Disseram que estava tudo certo, mas até agora não conseguimos voltar a exportar para a África do Sul ? afirma Pedro de Camargo Neto, presidente da Associação Brasileira das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Carne Suína (Abipecs).

De fato, as conversas com o governo sul-africano são antigas. Em julho deste ano, uma missão brasileira foi para a África do Sul acertar os últimos detalhes para a reabertura do mercado.

? Quero ver se volto de lá com boa notícia, com o mercado reaberto ? chegou a dizer na época o secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Inácio Kroetz.

Uma semana depois, o secretário retornou ao Brasil sem perspectiva sobre data para a liberação das exportações.

Dois meses depois, em setembro, o próprio ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, disse que as exportações para a África do Sul seriam “uma questão de tempo”.

Na ocasião, o ministro explicou que a missão que visitou a África do Sul em julho considerou os problemas solucionados e que já estaria tudo em ordem para a retomada dos negócios.

? Quando há um anúncio de abertura de mercado, o processo todo pode levar 70, 90, 120 dias, dependendo do país ? chegou a dizer o ministro.

Os 120 dias citados pelo ministro ainda não venceram, mas os exportadores cobram uma posição mais dura do governo, diz Camargo Neto.

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