– Nós, do setor do aço, consumimos 80% de florestas próprias plantadas, 10% de florestas plantadas de terceiros e 10% de resíduos – afirma o presidente do Conselho Diretor do Instituto Aço Brasil, André Gurgel.
Segundo o diretor do Departamento de Competitividade Industrial da Secretaria de Desenvolvimento da Produção do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Alexandre Comin, a maior preocupação é relacionada a outro setor. Ele afirma que metade da madeira utilizada nas indústrias de ferro guza, que é uma etapa anterior ao aço, é de origem irregular.
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– Ele é concentrado basicamente no setor de guza. Porém, como também o setor de aço adquire de terceiros e, às vezes, utiliza o guza para complementar a sua produção, de alguma maneira, indiretamente, está envolvido nisso – aponta.
– O desafio de 100% da produção do controle do Instituto, de todas as empresas do Instituto Aço Brasil, exclui da relação com o aço o mercado ilegal, socialmente injusto e ambientalmente degradante, que é o mercado do carvão vegetal no Brasil – diz a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.
