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Indústrias de farinha de origem animal discutem criação de selo para exportação

Em um cenário de baixa oferta de animais, setor de graxarias também sofre com a falta de matéria-primaA farinha de origem animal é pouco utilizada nas rações produzidas no Brasil. Porém, o consumo elevado em países como os Estados Unidos torna atrativo o mercado externo, ainda pouco explorado. Os desafios para a exportação de farinhas de carne e ossos foram discutidas nesta quinta, dia 16, durante um encontro da indústria na capital paulista.

Em um cenário de baixa oferta de animais, o setor de graxarias também sofre com a falta de matéria-prima. No Estado de São Paulo, são produzidas, por ano, 8,8 milhões de toneladas de farinhas de carne e ossos. O subproduto é utilizado na indústria de ração de frangos de corte, suínos, cães e gatos. No ano passado, foram produzidas 58 milhões de toneladas de ração e, para este ano, a estimativa chega a 61 milhões de toneladas.

Mesmo com a produção de rações em alta, o produto ainda não é exportado. O assunto foi discutido em um encontro em São Paulo pelas principais empresas do setor. Segundo o Sindicato dos Coletores e Beneficiadores do Subproduto de Origem Animal, apenas 1% das farinhas vai para o mercado externo. Para o diretor da entidade, Carlos Braido, é preciso discutir a criação de um selo de qualidade, para depois exportar.

O especialista Ronaldo Linhares Sanches, do Laboratório Nacional Agropecuário em Minas Gerais, concorda. Ele afirma que a indústria ainda tem que se adequar às exigências dos importadores.

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