A segunda maior elevação ocorreu em habitação ( 0,56%), 0,03% acima da apuração anterior. A variação, porém, ficou abaixo da registrada na primeira prévia de setembro, quando os gastos com habitação tinham subido 1,13%.
Entre os itens desse grupo que mais tiveram correções estão a tarifa de água e esgoto (3,31%), o gás de botijão (2,45%), o álcool de limpeza (3,39%), gastos com TV por assinatura (1,17%) , contas de telefone fixo (0,56%) e de celular (0,80%).
O grupo vestuário apresentou alta de 0,11% e os alimentos mantiveram-se em queda pela sétima vez com (-0,25%). No entanto, o levantamento mostra que as reduções estão perdendo força. Na última pesquisa, a taxa tinha caído (-0,45%) e nas quatro anteriores as variações foram mais expressivas.
Nos demais grupos foram verificadas as seguintes oscilações: despesas pessoais, que passou de 0,23% para 0,22%, saúde (de 0,28% para 0,23%) e educação ( de 0,03% para 0,06%).