O grupo transporte foi o que mais contribuiu para a queda do índice, que mede a inflação para os consumidores com renda familiar até 2,5 salários mínimos. A queda no item tarifa de ônibus urbano (5,39% para 2,83%) foi o principal motivo do resultado, que passou de 5,06% para 2,67%.
A única classe de despesa das sete que compõem o IPC-C1 que apresentou alta foi o grupo alimentação, que passou de 1,33% para 1,41%, devido principalmente ao aumento no preço do açúcar refinado (de 5,77% para 12,24%).
Também caíram os preços nos grupos: educação, leitura e recreação (2,45% para -0,45%), habitação (0,23% para 0,12%), vestuário (-0,10% para -0,58%), saúde e cuidados pessoais (0,19% para -0,01%) e despesas diversas (0,25% para -0,13%).
As principais influências partiram dos itens: cursos formais (8% para 0,19%), material de limpeza (1,16% para zero), roupas (0,34% para -0,84%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,27% para 0,04%) e alimento para animais domésticos (0,22% para -1,29%), nesta ordem.