Mesmo com o recuo na taxa geral, das sete classes de despesa usadas para cálculo do IPC-S, quatro ainda apresentaram acréscimos em suas taxas de variação de preços, do indicador de até 7 de dezembro para o índice de até 15 de dezembro.
A principal contribuição para a taxa menor do IPC-S partiu do grupo alimentação, cuja inflação desacelerou de 2,72% para 2,45% no período.
Entre os alimentos, foram apurados aumentos menos intensos de preços em produtos importantes no cálculo da inflação varejista, como carnes bovinas (de 10,63% para 8,35%) e frutas (de 5,67% para 5,13%).
Quatro classes tiveram aceleração na variação de preços: é o caso de vestuário (de 0,76% para 0,96%), educação, leitura e recreação (de 0,34% para 0,42%), saúde e cuidados pessoais (de 0,47% para 0,51%) e despesas diversas (de 0,37% para 0,39%).