O grupo alimentação acabou compensando as altas verificadas em saúde (1,50%) e despesas pessoais (1,7%). O grupo saúde tem sido pressionado pelos remédios, com alta média de 3,14%. Os medicamentos contra problemas respiratórios foram os que mais subiram (4,54%). No caso de despesas pessoais, o avanço foi puxado pela elevação de preços dos cigarros (9,84%).
Além dos alimentos, colaboraram para o recuo inflacionário os grupos vestuário, com 0,46%, ante 0,71%; educação, com 0,03%, ante 0,06%; e transporte, que não teve variação de preços depois de uma leve alta de 0,04%. Em habitação foi mantida a mesma taxa da pesquisa anterior (0,02%).