Dois grupos apresentaram desacelerações: despesas pessoais, cuja taxa passou de 0,15% para 0,09%, e saúde, com 0,76% ante 0,82%. Já o índice do grupo educação permaneceu estável em 0,18%.
De acordo com a Fipe, entre os segmentos alimentícios que mais pesaram no bolso do consumidor estão os produtos industrializados, com destaque para os derivados do leite (alta 1,39%) e da carne (aumento de 0,83%), incluindo os itens da feijoada (elevação de 4,48%). Em transportes, a pressão decorre do reajuste de preços do pedágio, com aumento médio de 1,54%.