Dos sete grupos pesquisados, dois apresentaram redução no ritmo de alta, três registraram avanço e dois tiveram deflação. Segundo a pesquisa, a desaceleração de preços dos alimentos, cuja taxa passou de l,59% para 1,12%, foi a principal contribuição para o resultado do IPC-S. Entre os itens que mais se destacaram estão as frutas (de 7,07% para 4,36%) e as hortaliças e legumes (de 6,79% para 5,12%).
Em habitação, a taxa subiu 0,33%, ligeiramente abaixo da anterior (0,34%), com destaque para o custo na contratação de serviços domésticos (de 1,75% para 1,41%).
No período, foram constatadas quedas nos grupos: educação, leitura e recreação (de -0,12% para -0,19%), sob influência da redução de preços das passagens aéreas (de -8,95% para -12,43%), e transportes (de -0,12% para -0,17%), provocada pela redução da taxa referente a álcool (de -2,92% para -3,62%).
Já os três grupos que apresentaram altas são: vestuário, com variação de 0,44%, ante 0,39%; saúde e cuidados pessoais, com 0,85%, ante 0,76%; e despesas diversas, com 1,81%, ante 1,37%.