Também houve aumento na velocidade de reajustes nos grupos saúde (de 0,82% para l,l7%) e despesas pessoais (de 0,31% para 0,66%). Já o grupo alimentação, que tem o segundo maior peso no cálculo do IPC, teve variação de 0,64%, menor do que a anterior (0,71%).
Em habitação, o índice ficou estável em 0,35%. Nos demais grupos, foram registrados decréscimos: em vestuário, o índice passou de 0,18% para -0,20% e, em educação, de 0,13% para 0,10%.