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Infraero vai investir R$ 5,4 bilhões em aeroportos para a Copa de 2014

Cerca de 61% dos recursos virão da Infraero e 39% do governo federalA Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) vai investir R$ 5,4 bilhões nos 14 aeroportos das 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014. O plano de investimentos foi divulgado nessa segunda, dia 7, durante a segunda reunião do Comitê de Responsabilidade da Copa 2014, que monitora as ações do governo para a preparação da Copa.

Segundo o diretor de Engenharia e Meio Ambiente da Infraero, Jaime Parreira, 61% dos recursos virão da Infraero e 39% do governo federal. Entre 2011 e 2014, R$ 4,472 bilhões serão investidos apenas na infraestrutura dos aeroportos.

? Todos [os aeroportos] terão investimentos de expansão e melhorias na infraestrutura, para melhorar a capacidade de atendimento aos passageiros.

O processo de melhoria dos aeroportos deve envolver outros órgãos da administração pública, como a Receita Federal, a Polícia Federal, o Ministério da Saúde e as companhias aéreas.

? A nossa avaliação foi bastante criteriosa, esses aeroportos operam 83% de todo tráfego aéreo brasileiro. Temos quatro anos para pôr isso em operação ? afirmou o diretor.

De acordo com Parreira, o maior investimento será no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, com R$ 952 milhões.

? É o nosso maior empreendimento, mas todos os aeroportos requerem algum tipo de investimento. Estamos fazendo uma série de reparações estruturais ? disse.

Além dos planos de investimento, haverá a implementação de ações imediatas, como a instalação dos módulos operacionais para ampliar a capacidade dos aeroportos e melhorar o conforto dos passageiros. As estruturas modulares são semelhantes a uma sala convencional de embarque e desembarque e contam com ar-condicionado, sanitários e sistema informativo de voos.

Os módulos operacionais serão adotados nos aeroportos de Guarulhos (SP), Campinas (SP), Brasília (DF) e Cuiabá (MT).

? É uma solução bastante usada em vários aeroportos pelo mundo, principalmente na Europa e nos Estados Unidos, para atender a uma questão pontual de necessidade de expansão e de licença de operação enquanto os grande investimentos não vêm ? declarou o diretor.

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