Na cidade, a medida não foi criada como uma lei. Segundo o presidente do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (Condema), Aglademir Martinello, o acordo, que vale desde 15 de janeiro, é suficiente para colocar a medida em prática e fortalece a ideia de união pela sustentabilidade.
As sacolinhas não foram proibidas, mas quem opta por elas deve pagar R$ 0,05 para as de tamanho médio e R$ 0,10 para as grandes. O dinheiro é destinado para prêmios e vale-compras para quem utilizar as sacolas ecológicas, vendidas por R$ 5.
Em Getúlio Vargas, comerciantes aderiram ao projeto. Wanderlei Wojciechowski, proprietário de um mercado, conta que alguns consumidores ainda resistem, mas avalia que o ganho para a população a longo prazo é maior.