– Queremos minimizar os impactos que podem ser gerados pelas adversidades climáticas – disse o secretário da SDC, Caio Rocha, durante a formalização dos trabalhos do GT.
O grupo instituído por meio da Portaria nº 294, publicada em novembro, terá a orientação do secretário e será coordenado pelo engenheiro agrônomo e servidor do Mapa Aureliano da Costa Matos. Além dos servidores da SDC, integram o GT dois servidores do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), dois servidores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), um servidor da Secretaria de Política Agrícola (SPA) e um da Conab. O GT tem caráter permanente devendo entregar informações semanais sobre o tema até o dia 31 de dezembro deste ano.
O governo espera reduzir o crescente volume anual de recursos despendidos nas respostas a esses acontecimentos e, posteriormente, no apoio para a recomposição do mercado impactado por inundações, alagamentos, estiagens, erosões, vendavais, entre outros fenômenos da natureza. Para Rocha, conhecer a dimensão disso é essencial à adoção de medidas que possam contribuir para evitar impactos econômicos negativos à agropecuária brasileira.
No Brasil, desastres como enchentes no Sudeste, a seca no Sul e no Nordeste, para citar os mais recentes episódios, ocorridos entre o final do ano passado e ao longo de 2012, acenderam o sinal de alerta no Ministério, que mobilizou seus departamentos para tratar do assunto considerado prioridade pelo ministro Mendes Ribeiro Filho.