O presidente do instituto, Rômuollo Mello, se reuniu nesta quarta, dia 15, com produtores que vivem na floresta. A área de 1,3 milhão de hectares foi destinada à preservação em 2006, mas abriga pecuaristas desde a década de 70. No encontro, ficou decidido que o Ministério Público vai elaborar em 15 dias um termo de ajuste de conduta para definir as obrigações do governo e dos produtores que vivem na região. O documento vale até que seja aprovada no Congresso uma medida para alterar a delimitação da floresta nacional, de modo que as fazendas fiquem fora da área de preservação.
A proposta agradou aos produtores, que pediram ainda apoio do governo para combater o desmatamento.