A soja, o milho e o café apareceram na lista das maiores pressões negativas para o resultado. A soja em grãos passou de -11,06% em fevereiro para -4,78% em março, no primeiro lugar do ranking de influências negativas no indicador. Na sequência, vêm farelo de soja (de -7,97% para fevereiro para -12,32% em março), mandioca (de 3,68% para -9,94%), milho em grão (de -2,88% para -3,36%) e café em grão (-0,08% para -5,91).
Na lista das maiores influências positivas no IPA, estão minério de ferro (de 3,21% para 5,88%), ovos (de 9,44% para 11,03%), óleo diesel (de 5,40% para 3,31%), laranja (de 15,97% para 9,68%) e feijão (de 5,21% para 5,49%).
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Ao mesmo tempo em que aparece como pressão negativa mais influente no IPA, a redução da queda do preço da soja foi responsável pela aceleração do grupo matérias-primas brutas (de -1,58% em fevereiro para -0,78%), junto com o preço do minério de ferro (3,21 para 5,88%) e leite in natura (-0,02% para 1,78%). A mandioca e o café foram responsáveis por puxar o grupo para baixo.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) teve alta de 0,01% em março, após avanço de 0,21% no mês anterior. Em 12 meses, o IPA acumula alta de 8,9% e, nos três meses do ano, avanço de 0,33%.
