– Porque cada vez mais os agricultores têm utilizado e se beneficiado, além disso, o custo tem diminuído muito. Há uns 10, 15 anos atrás, era preciso importar todos os equipamentos, hoje eles são fabricados localmente, então está muito mais fácil de ser adquirido – explica o diretor de negócios governamentais, Marcus Tessler.
Conforme o especialista, o custo do investimento depende do tipo de projeto e da cultura a ser implementada – há culturas que são mais caras e outras mais econômicas. Como o sistema é fixo no campo, o agricultor familiar pode operá-lo tranquilamente. Outra grande vantagem, é que o uso de energia no gotejamento é a mais baixa entre todas as alternativas de irrigação.
De acordo Tessler, para os agricultores de hortaliças, o sistema pode ser implantado de forma muito simples, já para os produtores de grandes projetos, requer um planejamento inicial e um projeto executivo.
– Mas a princípio, o sistema é relativamente simples e a partir do momento que ele está implementado, ele é muito fácil e prático de ser operado. É preciso saber aproveitar os nossos recursos – ressalta.