Entre as mudanças planejadas estão a redução de 10% para 5% da proporção de área verde dos terrenos nos quais são construídas as fábricas, assim como flexibilização das regulamentações de segurança e poluição. O intuito é reduzir os custos das companhias.
Em 2010, ocorreram 786 compras de terrenos voltados para projetos de construção de fábricas no Japão, menos da metade do número de três anos antes. Para manter as companhias no Japão, o governo estuda reduzir o imposto que incide sobre as empresas, entre outras medidas. Mas como as condições fiscais devem piorar após a catástrofe de março, o governo decidiu que iniciativas diferentes são necessárias para evitar a fuga das indústrias.