Ele foi aclamando pelos membros presentes da câmara em reunião realizada nesta manhã, em Brasília (DF), para um mandato de mais dois anos, até 2017.
A única contestação foi feita pelo coordenador da Comissão de Citricultura da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), Cyro Penna. Segundo ele, Santos não poderia ser reconduzido para o terceiro mandato à frente da câmara setorial, já que o estatuto permitiria apenas uma reeleição. Apesar de presidir um sindicato filiado à Faesp, Santos é rompido com a direção da federação paulista.
No entanto, representantes titulares do órgão alegaram que uma segunda reeleição é impedida durante um mesmo mandato presidencial, o que não ocorreu neste caso. Como a Faesp não tem voto na Câmara Setorial e não havia qualquer outro candidato, Santos obteve aprovação unânime.
Ele disse que as prioridades para o setor citrícola discutidas na câmara setorial e encaminhadas ao Ministério da Agricultura são viabilizar a legislação sanitária e a desoneração do suco de laranja.
– E no curtíssimo prazo a prioridade é manter a laranja no PGPM (Programa de Garantia de Preço Mínimo) – disse.