Analistas afirmam que o nível de exigência do Chile é muito grande, considerando o que o país paga pela carne. Com isso, seria mais compensador destinar o produto para outros mercados.
Em abril, 16 unidades frigoríficas brasileiras foram liberadas para exportar carne in natura para o mercado chileno. Entre abril e maio, a quantidade embarcada até aumentou: passou de 87 toneladas equivalente carcaça para 137 toneladas.
Mas, de acordo com a Scot Consultoria, quase tudo é de carne industrializada, não in natura.
Mesmo assim, para os analistas, o volume é considerado pequeno, considerando que o potencial de compra de carne do Chile pode chegar a 100 mil toneladas equivalente carcaça ao ano, cerca de 8,3 mil por mês.