Excluindo um ganho relacionado a impostos e despesas de aquisições, o lucro subiu para US$ 1,44 por ação, de US$ 0,88 por ação. A receita aumentou 16%, para US$ 2,52 bilhões, puxada pelo maior volume de vendas e pelo impacto de flutuações cambiais. A margem bruta cresceu para 20,8%, de 18,9%. Analistas consultados pela Thomson Reuters previam lucro de US$ 1,33 por ação, sobre receita de US$ 2,54 bilhões.
As vendas da companhia na América do Norte cresceram 30%, excluindo movimentos cambiais desfavoráveis, puxadas pelo segmento de fazendas profissionais e beneficiadas pela introdução de novos produtos.
Na região Europa/África/Oriente Médio, as vendas cresceram 15%. Na América do Sul avançaram 8%. A AGCO espera elevar sua receita para valores acima de US$ 10 bilhões em 2012, 14% mais que no ano passado. Em outubro, tinha estimado crescimento entre 10% e 15%.
A aquisição da GSI Holdings, de armazenagem, no ano passado deve contribuir para aumentar a receita e expandir o alcance da AGCO na América do Norte, região que tem sido o mercado mais fraco para a companhia. Entre os clientes da GSI, estão a Archer Daniels Midland Co. (ADM), Cargill, Bunge, Tyson Foods e Smithfield Foods Inc.