A empresa lucrou US$ 744 milhões, ou US$ 1,30 por ação, acima dos US$ 583 milhões, ou US$ 1,03 por ação, apurados no mesmo intervalo do ano anterior. A receita subiu 4,5% no período, a US$ 31,29 bilhões. Analistas consultados pela Thomson Reuters previam lucro de US$ 1,44 por ação.
A Valero e outras refinarias norte-americanas têm registrado um faturamento maior, conforme o consumo global de destilados aumenta, apesar da contínua fraqueza do mercado da gasolina nos EUA. A alta demanda por combustível e os descontos que as companhias têm recebido para o petróleo cru e leve ajudaram a elevar as margens de lucro.
Na divisão de refino, o lucro operacional teve alta de 39% no segundo trimestre, conforme as margens saltaram 19% e os volumes também subiram. Nas operações de varejo dos EUA, o resultado foi 24% maior devido à forte margem dos combustíveis e ao firme desempenho de sua unidade canadense, ainda que o volume de vendas no país tenha diminuído.
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As refinarias norte-americanas têm buscado novos ativos, na tentativa de melhorar suas posições em um mercado ainda difícil. A Valero está à procura de aquisições, após ter firmado em março um acordo de US4 1,75 bilhão para adquirir a refinaria da Chevron, no País de Gales.
No pregão eletrônico de Nova York, as ações da companhia recuavam, à medida que os resultados do segundo trimestre ficaram abaixo das expectativas de analistas. As informações são da Dow Jones.
