Entre as estratégias para o desenvolvimento do país neste momento, o conselho aponta a consolidação do processo de expansão “equânime” do emprego e da renda, fortalecendo o mercado interno ancorado em formas de produção, de consumo de massa e de distribuição sustentáveis.
Segundo o documento, “os avanços deste novo ciclo de desenvolvimento dependem da educação, da transição para a economia do conhecimento e da sustentabilidade, da força da indústria, do comércio e do vasto potencial da agricultura, impulsionados pela infraestrutura adequada, pela inclusão produtiva e pelas políticas sociais”. Para isso, o Estado deve estar voltado para atender às necessidades da população pelo desenvolvimento econômico, social, político, ambiental e cultural.
O documento destaca ainda que a educação é “o eixo prioritário e estruturante, na medida em que é articulador de políticas públicas pró-equidade, o grande vetor para libertar os potenciais de criatividade e inovação e de produção nacionais e elemento viabilizador da construção cultural para um novo padrão de convivência na sociedade e de interação com o meio ambiente”.
O CDES é coordenado pelo presidente da República e formado por trabalhadores, empresários, movimentos sociais, governo e lideranças expressivas de diversos setores.