Os Estados que mais apresentaram irregularidades foram Minas Gerais, Bahia e São Paulo, onde estão os maiores estabelecimentos produtores. As informações constam em nota distribuída pela assessoria de imprensa da pasta. Nesse período, os fiscais emitiram 3,9 mil autos de infração.
? Em 80% dos casos detectamos quantidade menor de nutrientes do que a informada no rótulo do produto. No restante, encontramos deficiências nas máquinas e equipamentos, nos processos produtivos ou nas embalagens ? explicou o coordenador de Fertilizantes, Inoculantes e Corretivos do ministério, Hideraldo José Coelho.
Do material apreendido, 95% foi liberado após a regularização e o cumprimento das exigências de reprocessamento, adequação das características físicas ou rotulagem e 5% foram leiloados ou doados para instituições de pesquisa.
? Fiscalizamos, pelo menos três vezes por ano, as empresas de fertilizante mineral e duas vezes as de calcário. Temos que analisar amostras de, no mínimo, 3% da produção ou consumo do produto de cada Estado ? afirmou.