Uma das novidades deste ano da Agrobrasília é o Pavilhão dos Negócios, com uma área de mais de dois mil metros quadrados, o espaço vai possibilitar o diálogo direto entre produtores e fornecedores de insumos. A expectativa é que a maior feira de agronegócio do cerrado movimente 500 milhões de reais.
– O produtor está confiante. Os agentes financeiros estão propiciando maior facilidade para o agricultor fazer suas aquisições de máquinas e equipamentos dentro da feira. Esperamos ultrapassar o volume do ano passado – comenta Ronaldo Triacca, coordenador da Agrobrasília.
Os agricultores também poderão negociar e trocar experiências com empresas de outros países.
– Esse ano teremos uma rodada internacional de negócios proporcionada pela Apex Brasil e também pelo Sindicato de Máquinas e Indústria do Rio Grande do Sul (Simers), onde teremos de sete a 10 países importadores e 19 indústrias de máquinas agrícolas brasileiras, principalmente do Rio Grande do Sul – conta Triacca.
A programação prevê apresentações de inovações tecnológicas de equipamentos e máquinas, um fórum sobre mosca branca e helicoverpa, as principais pragas nas lavouras atualmente, competições de cultivares de soja e milho e um espaço de valorização da agricultura familiar
Criada em 2008, a feira já faz parte do calendário dos produtores do Planalto Central e atrai cada vez mais investidores
– É uma diversidade muito grande de culturas, pois é uma região muito próspera, com produtores capitalizados. Consideramos a Agrobrasília tem muito a crescer ainda – conclui o coordenador.