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Marrocos acena interesse no rebanho catarinense em busca de leite

País estuda importar matrizes vivas para atender demanda da populaçãoAs vacas leiteiras da Serra Catarinense têm tudo para, em breve, atravessar o oceano e incrementar a economia e a alimentação no continente africano.

Nessa segunda, dia 23, uma comitiva de empresários e representantes do governo de Marrocos visitou rebanhos de Lages a fim de conhecer os animais. Os marroquinos ficaram admirados com a qualidade do rebanho e já acenaram para a grande possibilidade de fazer negócios futuramente.

A ideia dos marroquinos é importar matrizes vivas, uma vez que a sua produção de leite não atende a demanda de 33 milhões de pessoas, expandindo, assim, as suas relações comerciais com Santa Catarina, que hoje se concentram mais na compra de soja e derivados.

No ano passado, o Marrocos exportou US$ 1 bilhão ao Brasil, e comprou a metade disso em açúcar, café, sardinhas, madeira, refrigeradores, gelatinas, óleo de soja, móveis, fumo não-manufaturado, componentes eletrônicos e matéria-prima para produção de adubos.

Comitiva conhece tecnologia utilizada na produção de maçã

Produtores de frutas, verduras e cereais, alguns marroquinos que integravam a comitiva, visitaram a Estação Experimental da Epagri de São Joaquim, onde conheceram a tecnologia aplicada no cultivo da maçã.

O Marrocos é um país em ascensão, com livre comércio com a União Europeia, Canadá, Rússia e, recentemente, Estados Unidos. O ministro da Agricultura e Pesca Marítima de Marrocos, Aziz Akhannouch, considerou o Brasil um país rico em recursos naturais e de grande potencial na agricultura e pecuária, e deixou clara a sua vontade em ampliar as relações com os brasileiros e, em especial, os catarinenses.

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