– O produtor mato-grossense verificou que a adoção de biotecnologia impulsiona os ganhos de produtividade, o que, em última instância, eleva os benefícios socioeconômicos oriundos da atividade agrícola no Estado.
Na safra atual (2013/2014), a área total semeada com soja, milho e algodão geneticamente modificados no Brasil é estimada em 40,6 milhões de ha, dos quais o Mato Grosso será responsável por aproximadamente 27%. Os outros maiores produtores nacionais de transgênicos são Paraná e Rio Grande do Sul, que têm 6,86 milhões de ha e 5,66 milhões de ha plantado, respectivamente.
Do ponto de vista econômico, os benefícios da adoção de transgênicos na produção rural vão desde a redução de custos, por conta da diminuição das perdas, até ganhos por melhoria da eficiência operacional e maior flexibilidade no manejo.
Além disso, a manipulação genética permitiu a intensificação da produção global e, principalmente, brasileira, contribuindo para evitar que a agricultura avance sobre áreas de vegetação nativa. Segundo o relatório ISAAA de 2014, foram poupados 123 milhões de hectares, o equivalente à área aproximada dos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul juntos.
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