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Matopiba só terá chuvas para plantar a soja no fim de outubro

Em algumas áreas da Bahia, por exemplo, a expectativa da meteorologia é de que as precipitações virão apenas em dezembro

O fim do vazio sanitário para a região do Matopiba está próximo, mas as chuvas que favoreceriam o plantio da soja não virão, apesar da ansiedade dos produtores em iniciar os trabalhos. Algumas precipitações até cairão, mas não serão capazes de devolver a umidade ao solo, ainda mais com a previsão de um outubro bastante seco, com até 25 dias sem água.

No Rio Grande do Sul está chovendo mais do que no Paraná, por exemplo, já que o El Niño que ainda não está completamente configurado e por isso os efeitos na atmosfera são diferentes. Até o dia 2 de outubro o Rio Grande do Sul receberá 120 milímetros acumulados, o Paraná 20 milímetros, São Paulo e Mato Grosso do Sul terão 55 milímetros. No Centro-Oeste ainda há previsão de algumas precipitações, com alguns pontos registrando 20 milímetros acumulados.

No Matopiba não há previsão de chuvas, segundo a meteorologia elas só virão no fim de outubro e no decorrer de novembro e algumas áreas da Bahia só terão chuvas em dezembro.

Quinta-feira

As imagens de satélite mostram um começo de quinta-feira, assim como a madrugada de ontem, com pancadas de pancadas de chuva e descargas elétricas no Paraná, Rio Grande do Sul e também no Mato Grosso do Sul, por influência de áreas de baixa pressão associadas aos ventos úmidos vindos da Amazônia. Na região Sudeste, o estado de São Paulo tem a presença de muita nebulosidade e registro de chuva fraca nas últimas horas, assim como o norte do Espírito Santo, no demais estado da região, pouca nebulosidade e tempo firme.

SUL

A chuva persiste em toda a região Sul sob a influência de uma frente fria, além de instabilidades que se formam no alto da atmosfera. Os maiores acumulados e riscos para temporais se concentram na faixa oeste desde o Rio Grande do Sul até o Paraná. No entanto, a chuva também ocorre acompanhada por muitas descargas elétricas em áreas do norte paranaense. Nas mais demais da região, a chuva ocorre em forma de pancadas rápidas e sem grande intensidade. A temperatura não sobe muito no Sul devido ao tempo mais fechado, especialmente em áreas gaúchas.

SUDESTE

Durante esta quinta-feira (27), o tempo segue instável em boa parte do Sudeste. As temperaturas têm ficado bastante elevadas e o calor serve de combustível para as pancadas de chuva durante a primavera. Chove de forma generalizada no estado de São Paulo, mas o risco para temporais fica concentrado no oeste e sul paulista, onde pode haver até queda de granizo. Nas demais áreas do estado paulista, além do sul e triângulo mineiro, como Rio de Janeiro, a chuva ocorre em forma de pancadas, intercaladas com períodos de céu nublado sob a influência de uma área de baixa pressão atmosférica que se forma mais afastada do continente. Já no centro-norte de Minas Gerais e Espírito Santo, é o sol que predomina entre poucas nuvens.

CENTRO-OESTE

A chuva persiste em boa parte do Centro-Oeste devido a formação de instabilidades no alto da atmosfera. Os maiores acumulados e riscos para temporais se concentram na faixa oeste desde o Mato Grosso do Sul até o Mato Grosso, onde aliás, não se descarta o risco para temporais até com queda de granizo. Nas demais onde chove, as pancadas são menos intensas e ocorrem intercaladas com períodos de céu nublado. O tempo firme predomina apenas em áreas do leste e norte de Goiás por conta de uma massa de ar seco.

NORDESTE

O predomínio ainda é de tempo seco na maior parte do Nordeste. Aliás, em municípios da Bahia o período de estiagem tem sido bastante prolongado, com mais de 150 dias sem nenhuma gota de chuva. Ao longo do dia tem previsão de chuva apenas em áreas mais costeiras e no oeste do Maranhão por conta de instabilidades que se formam no alto da atmosfera, mas vale ressaltar que a chuva ainda é pontual e sem grandes acumulados.

NORTE

A chuva persiste sobre a maior parte da região Norte do país. No entanto, vale ressaltar que a chuva tem ocorrido de forma pontual e sem grandes acumulados, o que acaba aumentando o risco para focos de queimada. Por exemplo, no estado de Rondônia somente neste mês de setembro, já foram mais de 5 mil focos de queimadas. Ao longo do dia, o sol predominar entre poucas nuvens apenas em áreas do leste do Tocantins por conta de uma massa de ar seco.

Sexta-feira

SUL

Na sexta-feira (28) a chuva segue de forma generalizada na região Sul sob o efeito de instabilidades que se formam nos níveis mais altos da atmosfera. Dessa vez, a chuva ganha força em praticamente todo o estado do Rio Grande do Sul, além da faixa oeste entre Santa Catarina e Paraná, não se descartando o risco para temporais até com queda de granizo.

SUDESTE

A chuva segue persistente em boa parte do Sudeste devido a área de baixa pressão atmosférica na costa, ainda em forma de pancadas intercaladas com períodos de céu nublado. Os maiores acumulados ficam concentrados em áreas do interior paulista, além do leste mineiro, onde não se descarta o risco para temporais acompanhados por descargas elétricas e queda de granizo. Tempo firme somente no norte mineiro e também no norte do Espírito Santo sob o efeito de uma ar mais seco.

CENTRO-OESTE

Ainda chove em praticamente toda a região central do país, sob o efeito de instabilidades em altitude. Dessa vez, os maiores acumulados e riscos para temporais se concentram no estado do Mato Grosso do Sul de forma generalizada e também no extremo sul do Mato Grosso, não se descartando a possibilidade para queda de granizo. O sol predomina sobre o norte de Goiás e volta a predominar também em áreas do nordeste mato-grossense por conta de um ar mais seco.

NORDESTE

A chuva persiste apenas em áreas do litoral leste nordestino devido aos ventos úmidos que sopram do mar contra a costa. A chuva ocorre em forma de pancadas fracas e isoladas. Enquanto isso, na maior parte da região, o sol brilha forte entre poucas nuvens e faz muito calor.

NORTE

Pouca coisa e a chuva se espalha pela maior parte da região, ainda de forma rápida e sem grande intensidade. O tempo firme volta a predominar em todo o estado do Tocantins com o avanço de uma massa de ar seco que inibe a formação de nuvens carregadas.

Sábado

SUL

A chuva persiste no Sul do país por conta de instabilidades que se formam no interior do continente e favorecem a formação de nuvens carregadas sobre a região. Aliás, a chuva ocorre de forma forte e volumosa sobre praticamente todo o estado do Rio Grande do Sul, não se descartando o risco para temporais a qualquer hora do dia. Entre Santa Catarina e Paraná a chuva ocorre, mas em forma de pancadas e sem grandes acumulados.

SUDESTE

A chuva continua sobre a maior parte do Sudeste por conta de instabilidades que se formam no alto da atmosfera, além dos ventos úmidos que sopram do mar contra a costa. Dessa vez, a chuva ocorre em forma de pancadas rápidas e sem grande intensidade, mas ainda ocorre intercalada por períodos de céu bastante nublado. O sol predomina apenas no extremo norte da região devido à massa de ar seco que inibe a formação de nuvens de chuva.

CENTRO-OESTE

Pouca coisa muda na região central. A chuva ainda se espalha pela maior parte dos estados devido as instabilidades que se formam no alto da atmosfera. No entanto, a chuva começa a perder intensidade e os maiores acumulados ficam concentrados apenas em áreas do sul e oeste do Mato Grosso do Sul.

NORDESTE

Nada de chuva em praticamente todo o Nordeste, ainda sob o efeito de uma massa de ar seco que acaba inibindo a formação de nuvens carregadas. Previsão de chuva apenas no litoral entre Bahia e Rio Grande do Norte por conta da umidade que vem do oceano.

NORTE

A chuva persiste em praticamente toda a região, de forma rápida e sem grandes acumulados. No entanto, em áreas do sudoeste do Pará, as instabilidades ganham força e a chuva ocorre com potencial para temporais acompanhados por muitas descargas elétricas.

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