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MegaLeite estimula produtividade leiteira através de competições

Equipe é responsável por acompanhar os animais e fiscalizar resultadosO mercado de genética quer da MegaLeite resultados na produção leiteira. Todos os anos novos recordes são batidos nas diferentes raças. Um trabalho especial é realizado durante as competições, com tratamento diferenciado, para estimular ao máximo a produtividade de cada vaca. Existem regras e fiscais, no entanto, para garantir a transparência nos resultados.

Do lado de fora do pavilhão do principal do torneio leiteiro, produtores e técnicos acompanham a tabela que revela quanto cada vaca está produzindo por ordenha.  Os cálculos servem de base para futuros negócios. O que está em jogo é a capacidade genética e o custo por litro só vai ser levado em conta na fazenda de acordo com a realidade de cada pecuarista.

? Com isso em mãos você vai acertar custo em cima de custo. Em um torneio leiteiro o custo seria muito alto, mas você sabe que este animal pode chegar lá. Você, dentro de sua propriedade, vai destinar uma quantidade de ração de manejo em função do potencial genético do animal ? explica o gerente de pecuária, Adriano Camargo.

A ideia de desafiar as vacas é explorar ao máximo a produção de leite requer todo cuidado dos criadores e dos técnicos. A transparência do torneio leiteiro é garantida com o trabalho dos fiscais que acompanham os animais dentro e fora dos pavilhões. As regras são claras e não permitem nem mesmo o uso de medicamentos para aliviar as dores dos animais, uma vez que tudo pode influenciar no resultado final.

O zootecnista da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando (ABCG) garante que todo processo tem acompanhamento por animal. O único produto permitido é a chamada ocitocina, um hormônio que serve para relaxar a musculatura do úbere e ajuda a esvaziar todo leite armazenado mas não interfere na produção da vaca. 

? Porque existem animais que por estarem em convívio com outros animais, não estarem acostumados, travam. Quer dizer, não há a liberação total de leite como está acostumado na fazenda de origem. Então, já que esse animal produz esta cistocina com a presença do bezerro, mas existem animais aqui no pavilhão que não estão com bezerro, consequentemente tem que existir algum artifício. Esta cistocina ajuda liberação do leite como se estivesse o bezerro ao pé ? diz o zootecnista girolando Bruno Viana.

O estudante de veterinária Bruno Melo é um dos fiscais na MegaLeite. Ele fica três turnos vigiando e orientando produtores e ordenhadores, cuida do bem-estar animal e relata o dia-a-dia de cada vaca. Os galões são fiscalizados para certificar de que ali vai estar apenas o leite de cada ordenha

? Algumas pessoas tentam alguma coisa, mas a gente procura manter a maior seriedade possível para que não haja nem vantagem nem desvantagens entre os criadores e ordenhadores e a gente tem que ter responsabilidade, já que é cargo de confiança, e vamos manter o  maior nível de competição mais saudável possível ? relata Melo.

Viana conta que há registros de pessoas que burlaram o regulamento.

? Animais muito bons foram desclassificados, que não precisariam ter feito isso.

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