Apesar de forte queda nos contratos futuros em Chicago, câmbio segurou a cotação da soja no Brasil
O mercado brasileiro de soja registrou movimentação em todas as principais praças do país nesta terça, dia 1º. Segundo a consultoria Safras & Mercado, porém, os negócios realizados foram pouco relevantes. Nas regiões Norte e Nordeste a movimentação foi travada. No Rio Grande do Sul os preços ficaram estáveis e no Paraná, caíram.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos estabilizou em R$ 76,50. Na região das Missões, o preço ficou em R$ 76,00. No porto de Rio Grande, as cotações estabilizaram R$ 81,50 a saca.
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Em Cascavel, no Paraná, o preço caiu de R$ 73,00 para R$ 72,50. No porto de Paranaguá (PR), a cotação recuou de R$ 79,00 para R$ 78,50.
Em Rondonópolis (MT), a saca desvalorizou de R$ 68,00 para R$ 67,80. Em Dourados (MS), a cotação subiu de R$ 68,50 para R$ 69,00. Em Rio Verde (GO), a saca valorizou de R$ 68,00 para R$ 70,00.
Bolsa de Chicago
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Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a terça com preços mais baixos. As preocupações com a economia chinesa provocaram perdas generalizadas para as commodities. Com a soja não foi diferente, já que os chineses são os maiores compradores da oleaginosa.
Após a divulgação de indicadores de desempenho negativo da economia do país asiático, os temores em relação à demanda pela soja americana voltaram e os preços recuaram.
Os contratos da soja em grão com entrega em setembro recuaram 12,75 centavos de dólar, a US$ 8,84 3/4 por bushel. A posição novembro tinha cotação de US$ 8,74 por bushel, perda de 12,00 centavo de dólar.
Nos subprodutos, a posição setembro do farelo caiu US$ 2,80 por tonelada, sendo negociada a US$ 317,90 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em setembro registravam preço de 27,23 centavos de dólar, baixa de 0,69 centavo.
Com informações da Agência Safras.
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