– Isso fez com que a Conab tivesse pouca participação na aquisição com vistas à formação de estoques públicos – explica.
Como exemplos dessa menor intervenção, no ano passado, a estatal adquiriu 30 toneladas de arroz em casca e 297.374 toneladas de trigo, enquanto no ano anterior, essas quantidades foram de 1.492.364 ton e 848.353 ton, respectivamente.
– Além de significar melhoria de condições de trabalho para o homem do campo, a menor intervenção também implica na diminuição de custos para a Conab, relativos à armazenagem dos produtos, sua guarda e também conservação – avalia Camargos.