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Mercado físico apresenta preços estáveis

Bolsa de Chicago reage nesta terça após mais relatório do USDA colocar em dúvida qualidade da safra norte-americana

Os preços da soja oscilaram entre estáveis e mais altos, acompanhando a recuperação da Bolsa de Mercadorias de Chicago nesta terça, dia 21. Houve negócios no Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e São Paulo, mas em volumes pouco relevantes.

Na comercialização pronta entrega (spot) em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos seguiu em R$ 71,50. Na região das Missões, o preço permaneceu em R$ 71,00. No porto de Rio Grande, as cotações subiram de R$ 75,50 para R$ 76,00 a saca. Em Cascavel, no Paraná, o preço ficou em R$ 68,50. No porto de Paranaguá (PR), a cotação avançou de R$ 74,00 para R$ 74,50.

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Em Rondonópolis (MT), a saca estabilizou em R$ 60,00. Em Dourados (MS), a cotação subiu de R$ 62,00 para R$ 63,00. Em Rio Verde (GO), a saca avançou de R$ 62,00 para R$ 62,50.

Bolsa de Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a terça com preços mais altos. Sinais de aquecimento da demanda pela soja americana e as incertezas em relação ao tamanho da nova safra do país garantiram a recuperação.

Os contratos da soja em grão com entrega em agosto subiram 10,75 centavos de dólar, a US$ 10,18 3/4 por bushel. A posição novembro tinha cotação de US$ 10,04 3/4 por bushel, ganho de 5,00 centavos de dólar.

Nos subprodutos, a posição agosto do farelo subiu de US$ 4,00 por tonelada, sendo negociada a US$ 359,90 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em agosto registravam preço de 31,93 centavos de dólar, alta de 0,25 centavo.

Os exportadores privados norte-americanos reportaram ao Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) a venda de 110.000 toneladas de soja para destinos não revelados, com entrega na temporada comercial 2015/2016.

O Departamento divulgou ontem dados sobre as condições das lavouras americanas de soja. Segundo o USDA, 62% estão entre boas e excelentes condições, 27% em situação regular e 11% em condições entre ruins e muito ruins, repetindo os números da semana anterior.

Com informações da Agência Safras.

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