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Mercado para a safra 2014/2015 continuará positivo, prevê analista

Especialista alerta também para o aumento de produção nos EUA, o que pode resultar numa ligeira queda de preços

Especialista alerta também para o aumento de produção nos EUA, o que pode resultar numa ligeira queda de preços

Com a colheita finalizada no Brasil e o início do vazio sanitário nos Estados produtores, é a hora de fazer um balanço da última safra e acompanhar as tendências para o próximo período. O analista de Safras & Mercado, Eduardo Aquiles, afirma que a safra 2013/2014, que produziu cerca de 86 milhões de toneladas do grão, foi satisfatória para o sojicultor e que esta tendência continuará para 2014/2015.

–A última safra foi muito boa no que se refere aos preços da soja e a produtividade. Em termos gerais, foi uma produção muito boa para o Brasil, se exportou muito. Há uma tendência de alta para a próxima safra, pois a demanda da China se mostrou constante neste ano – comenta Aquiles.

O especialista também aponta numa maior produção do grão por parte dos Estados Unidos, pois muitos produtores de milho deixarão de receber subsídios e, com isso, devem migrar para a produção de soja. Consequentemente, haverá impactos nos preços.

– Sem o subsídio do milho, o produtor deve migrar pra soja, o que deve ter um grande impacto na safra norte-americana, também influenciando numa ligeira queda de preços no Brasil – avalia o analista de Safras & Mercado.

Entretanto, a tendência do câmbio é manter-se estável na casa dos R$2,00, ponto positivo para o agricultor que vende para o exterior, principalmente para a China.

A perspectiva é de uma safra com alta produtividade, mesmo com a possibilidade do fenômeno El Niño no Sul do país. Inclusive, a projeção é no crescimento das áreas de cultivo da soja.

– A tendência é, sim, um aumento de área, principalmente na nova fronteira agrícola. Na região do Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) e no Centro-Oeste, com alguns remanejamentos de produção – completa Eduardo Aquiles.

Assista na íntegra a entrevista com o analista de mercado Eduardo Aquiles.

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