A colheita de mandioca foi retomada na última semana, favorecida por chuvas em parte das regiões acompanhadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Mesmo assim, agricultores com disponibilidade de mandioca de segundo ciclo continuaram postergando a comercialização da raiz, na expectativa de altas mais expressivas nos preços.
Com isso, as cotações da mandioca voltaram a subir, apesar da baixa demanda de fecularias e de farinheiras. Entre 5 e 9 de dezembro, o valor médio a prazo da tonelada de mandioca posta fecularia foi de R$ 466,67 (R$ 0,8116 por grama de amido na balança hidrostática de 5 kg), alta de 2,3% frente à média anterior.