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Mesmo com contexto desfavorável, Expocafé apresenta novidades a cafeicultores

Produtores enfrentam chuvas, perdas de qualidade e preços baixos, mas feira promete alternativasNos cafezais, o cenário é parecido com o do ano passado: a chuva fora de época derrubou o café no chão. Em algumas regiões no sul de Minas Gerais, 40% dos grãos prontos para colheita agora terão que ser colhidos do chão. Além disso, há perdas de qualidade no café e preços baixos.

É neste contexto que a Expocafé, uma das mais importantes feiras do agronegócio cafeeiro, mostra alternativas para os produtores. Este ano, 140 empresas expositoras de todos os segmentos da cadeia produtiva do café ocupam a estação experimental da Epamig em Tres Pontas, no sul de Minas, onde há 40 hectares de cafezais para pesquisa.

Na sua 16ª edição, a Expocafé tem o desafio da cafeicultura moderna, assunto que passa pela gestão completa da propriedade, redução de custos, maior eficiência e melhor qualidade do produto final. O foco deste ano está na mecanização com agilidade para enfrentar as regiões de montanha que mais precisam reduzir custo, como colheitadeiras menores adaptadas à topografia acidentada.  A indústria trabalha firme para melhorar cada vez mais a eficiência das maquinas usadas para colher o café do chão, algo que vem se tornando um grande desafio para os produtores. 

Mas em um ano tão atípico as lideranças do setor aproveitaram a feira para pedir maior atenção do governo federal. Atualmente, o governo de Minas Gerais trabalha para finalizar a criação de um fundo especial que vai estimular o investimento em seguro agrícola no café.

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