Entre os produtos que o México exporta à América Central estão alimentos, como lácteos e abacates, além de televisões e petróleo. As negociações que resultaram no acordo tiveram início em 2008.
Conforme o ministro da economia do México, Bruno Ferrari, a expectativa é de que aumentem os investimentos na região e diminuam os custos das transações.
? O tratado vai aumentar e facilitar o comércio por meio da harmonização das regras ? diz.
O comércio entre o México e países da América Central aumentou quase quatro vezes durante os últimos 10 anos, totalizando US$ 6,55 bilhões em 2010, uma tendência de elevação que deve ser fortalecer com o novo acordo único.
? A América Central é um mercado natural e crescente para produtos e serviços mexicanos, especialmente para companhias pequenas e médias ? afirma o ministro.