O mercado brasileiro de milho deve encerrar a semana com lentidão nos negócios. A dinâmica segue inalterada, com postura retraída por parte dos agentes. Fatores como logística, câmbio, avanço da colheita da safrinha e preços internacionais são avaliados. A Bolsa de Mercadorias de Chicago opera em leve alta. O dólar, por sua vez, recua frente ao real.
O mercado brasileiro de milho manteve preços pouco alterados nesta quinta-feira, com negociações lentas. Segundo a Safras Consultoria, os consumidores seguem adotando postura comedida nas negociações, sinalizando tranquilidade em relação a abastecimento e apostando em queda no curto prazo devido à colheita da safrinha. Acompanham ainda as questões de logística e armazenagem dos produtores no país. Por outro lado, os produtores ainda atuam com cautela na fixação de ofertas em vários estados, como no Paraná e em são Paulo.
No Porto de Santos, o preço ficou entre R$ 60,50/63,00 a saca (CIF). Já no Porto de Paranaguá, cotação entre R$ 57,50/61,00 a saca.
No Paraná, a cotação ficou em R$ 48,00/52,00 a saca em Cascavel. Em São Paulo, preço de R$ 47,00/49,00 na Mogiana. Em Campinas CIF, preço de R$ 53,00/55,00 a saca.
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No Rio Grande do Sul, preço ficou em R$ 60,00/62,00 a saca em Erechim. Em Minas Gerais, preço em R$ 48,00/51,00 a saca em Uberlândia. Em Goiás, preço esteve em R$ 41,00/R$ 45,00 a saca em Rio Verde – CIF. No Mato Grosso, preço ficou a R$ 39,00/42,00 a saca em Rondonópolis.
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