Os contratos do milho operam com preços mistos nas negociações da sessão eletrônica da Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). Volátil, as cotações oscilam entre os territórios positivo e negativo. O mercado ainda absorve a previsão da semana passada do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) de que os agricultores estadunidenses produzirão neste ano a maior safra de milho já registrada. Por outro lado, um movimento de recuperação dá suporte ao cereal, diante de preços próximos às mínimas de três anos.
De acordo com a Reuters, o preço do milho em Chicago caiu cerca de 32% até agora em 2023 e caminha para o maior declínio anual em uma década, à medida que uma colheita recorde no Brasil deixa o mercado superofertado.
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Os contratos com vencimento em dezembro de 2023 operam cotados a US$ 4,64 1/4 por bushel, alta de 0,25 centavo de dólar por bushel ou 0,05% em relação ao fechamento anterior.
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Na sexta-feira, o milho fechou a sessão com baixa nos preços. O mercado foi pressionado pela divulgação do relatório de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que indicou uma maior oferta para o país na temporada 2023/24. O progresso da colheita do milho estadunidense completou o quadro negativo.
Na sessão, os contratos de milho com entrega em dezembro fecharam a US$ 4,64 por bushel, recuo de 4,00 centavos de dólar, ou 0,85%, em relação ao fechamento anterior. A posição março de 2024 fechou a sessão a US$ 4,79 por bushel, baixa de 3,75 centavos de dólar, ou 0,77%, em relação ao fechamento anterior.
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